google.com, pub-7850997522645995, DIRECT, f08c47fec0942fa0 13° salário será usado para quitar dívidas e fazer reserva financeira segundo a Fecomercio PR - Tribuna de São Jerônimo da Serra

13° salário será usado para quitar dívidas e fazer reserva financeira segundo a Fecomercio PR

Consumidor paranaense está mais otimista com a economia, mas além de quitar dívidas, pretende guardar parte do 13º salário como reserva financeira para o próximo ano

Resultado de imagem para 13° salarioA renda extra do 13° salário dos paranaenses será utilizada para pagar dívidas, segundo sondagem realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná (Fecomércio PR). Entre as opções listadas pela entidade, a maioria das pessoas pretende pagar o que deve (24,5%). A segunda opção mais escolhida (21,6%) é guardar dinheiro para o ano que vem.

A compra de presentes aparece como escolha de 17,6% dos entrevistados, enquanto a intenção de fazer uma viagem foi alternativa escolhida por 15,7%. Ainda, 4,2% das respostas revelam a intenção de custear gastos característicos de início de ano, como IPVA, IPTU, material escolar, matrículas, entre outros.


A partir da comparação com a sondagem realizada em 2015,é possível constatar que os maiores pontos de investimento continuam, mas, de um ano a outro, houve queda na opção de pagamento de dívidas e aumento na intenção de fazer uma reserva financeira para o ano seguinte. 


Percepções para 2017

Mais consumidores estão otimistas com relação à economia para 2017. 39,2% dos entrevistados na sondagem acreditam que o ano será melhor que 2016. Há os que acreditam que o próximo ano será economicamente igual ao ano presente (29,7%).Os pessimistas, que afirmaram que o próximo ano será pior,somam 6,9%.


Os comparativos entre a sondagem realizada em 2015 e esta de agora mostram não somente que mais consumidores têm uma melhor expectativa em relação ao próximo ano, mas também uma drástica diferença entre os que acreditam em uma piora econômica para o próximo ano. Em 2015 os que vislumbravam um 2016 melhor somavam 24%; este ano,39,2% estão otimistas para 2017. O percentual de consumidores mais pessimistas foi de 32% em 2015. Já nesta última edição da sondagem, não passam de 6,9%.

De acordo com o presidente do Sistema Fecomércio Sesc Senac PR, Darci Piana, a percepção positiva ainda não consegue melhorar os caixas do comércio varejista, mas mostra que menos pessoas estão temerosas. “Isso consequentemente deve afetar o consumo de forma positiva”, avalia.


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