Homem que matou e estrupou a mãe é encontrado morto na prisão
Marcos Souza de Melo, de 37 anos, que havia sido preso na última quinta-feira (14), depois de confessar ter matado e estuprado a mãe adotiva, de 78 anos, foi encontrado morto na noite de domingo (17), na Casa de Custódia de Maringá (CCM). De acordo com a assessoria de imprensa da Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (Seju), a causa da morte de Melo ainda não foi confirmada. Até a tarde desta segunda-feira (18) o IML de Maringá não tinha divulgado o laudo.
Depois de ser preso em Ourizona, onde cometeu o crime, Melo foi levado para Mandaguaçu e transferido posteriormente para Maringá. A transferência aconteceu na sexta-feira à noite, justamente pelo comportamento conturbado do detento, que aparentava ter problemas psicológicos.
Na Casa de Custódia de Maringá, Melo ficou em uma cela isolada. Segundo a assessoria da Seju, o detento chegou a passar pela enfermaria da CCM e por um psiquiatra, quando foi medicado com calmantes. Por volta das 22h de domingo (17), os cercereiros estranharam o silêncio na cela de Melo e o encontraram caído. O Samu chegou a ser acionado, mas quando o socorro chegou o detento já estava morto.
A reportagem do Portal Bonde tentou contato com a Casa de Custódia de Maringá, mas ninguém quis falar sobre o assunto.
Depois de ser preso em Ourizona, onde cometeu o crime, Melo foi levado para Mandaguaçu e transferido posteriormente para Maringá. A transferência aconteceu na sexta-feira à noite, justamente pelo comportamento conturbado do detento, que aparentava ter problemas psicológicos.
Na Casa de Custódia de Maringá, Melo ficou em uma cela isolada. Segundo a assessoria da Seju, o detento chegou a passar pela enfermaria da CCM e por um psiquiatra, quando foi medicado com calmantes. Por volta das 22h de domingo (17), os cercereiros estranharam o silêncio na cela de Melo e o encontraram caído. O Samu chegou a ser acionado, mas quando o socorro chegou o detento já estava morto.
A reportagem do Portal Bonde tentou contato com a Casa de Custódia de Maringá, mas ninguém quis falar sobre o assunto.
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