IAP acompanha enchimento do reservatório da Usina de Mauá
O Instituto Ambiental do Paraná (IAP), o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e a polícia ambiental acompanham o enchimento do reservatório da Usina Hidrelétrica de Mauá, em Telêmaco Borba, região Centro-Oeste do Estado. Técnicos e fiscais percorrem o rio Tibagi para garantir o resgate de peixes e outros animais afetados pela formação do lago da represa.
O enchimento começou na última quinta-feira (28/06) e deve ser concluído em setembro deste ano. A autorização ambiental para a formação do lago da usina foi emitida pelo IAP no dia 22 de junho. O documento tem validade de seis meses e não condiciona a emissão da Licença de Operação, necessária para que o empreendimento possa funcionar.
Para isso foi necessário que o consócio responsável pelo empreendimento cumprisse condicionantes impostas pelo IAP. Entre elas, está a manutenção da vazão sanitária a jusante da barragem em 18,8 metros cúbicos por segundo; manutenção da qualidade de água atual do Rio Tibagi e no futuro reservatório; atendimento aos condicionantes estabelecidos pelo Ibama referentes à fauna terrestre e recursos pesqueiros e atendimento aos condicionantes estabelecidos pelo Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Natural (IPHAN).
LICENCIAMENTO – A Licença Prévia - primeiro licenciamento ambiental necessário para o empreendimento, que analisa a documentação e projetos necessários para a implantação do empreendimento - foi emitida pelo IAP em 2005.
Em 2008 foi emitida a Licença de Instalação - que permite o início das obras do empreendimento. Essa licença foi renovada em setembro de 2011. Em 28 de dezembro do mesmo ano o empreendedor solicitou ao IAP a Licença de Operação, que não foi emitida por falta de atendimento a outras condicionantes e por não ter ainda o reservatório completamente cheio.
USINA – Com investimentos de mais de R$ 1,2 bilhão, a Hidrelétrica Mauá adiciona ao sistema elétrico do Estado a potência instalada de 361 megawatts, o suficiente para atender ao consumo de uma população de aproximadamente um milhão de pessoas. O projeto da usina inclui a construção de uma subestação e duas linhas de transmissão em 230 mil volts, que vão transportar a energia ao Sistema Interligado Nacional.
O Projeto Básico Ambiental do empreendimento é formado por 34 programas que abrangem diferentes aspectos e áreas, como conservação da fauna e flora, resgate arqueológico, qualidade da água, remanejamento e monitoramento da população atingida, proteção de abelhas melíferas e educação ambiental.
O enchimento começou na última quinta-feira (28/06) e deve ser concluído em setembro deste ano. A autorização ambiental para a formação do lago da usina foi emitida pelo IAP no dia 22 de junho. O documento tem validade de seis meses e não condiciona a emissão da Licença de Operação, necessária para que o empreendimento possa funcionar.
Para isso foi necessário que o consócio responsável pelo empreendimento cumprisse condicionantes impostas pelo IAP. Entre elas, está a manutenção da vazão sanitária a jusante da barragem em 18,8 metros cúbicos por segundo; manutenção da qualidade de água atual do Rio Tibagi e no futuro reservatório; atendimento aos condicionantes estabelecidos pelo Ibama referentes à fauna terrestre e recursos pesqueiros e atendimento aos condicionantes estabelecidos pelo Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Natural (IPHAN).
LICENCIAMENTO – A Licença Prévia - primeiro licenciamento ambiental necessário para o empreendimento, que analisa a documentação e projetos necessários para a implantação do empreendimento - foi emitida pelo IAP em 2005.
Em 2008 foi emitida a Licença de Instalação - que permite o início das obras do empreendimento. Essa licença foi renovada em setembro de 2011. Em 28 de dezembro do mesmo ano o empreendedor solicitou ao IAP a Licença de Operação, que não foi emitida por falta de atendimento a outras condicionantes e por não ter ainda o reservatório completamente cheio.
USINA – Com investimentos de mais de R$ 1,2 bilhão, a Hidrelétrica Mauá adiciona ao sistema elétrico do Estado a potência instalada de 361 megawatts, o suficiente para atender ao consumo de uma população de aproximadamente um milhão de pessoas. O projeto da usina inclui a construção de uma subestação e duas linhas de transmissão em 230 mil volts, que vão transportar a energia ao Sistema Interligado Nacional.
O Projeto Básico Ambiental do empreendimento é formado por 34 programas que abrangem diferentes aspectos e áreas, como conservação da fauna e flora, resgate arqueológico, qualidade da água, remanejamento e monitoramento da população atingida, proteção de abelhas melíferas e educação ambiental.
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